5 exemplos e vantagens de IoT na Medicina

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Você sabia que já existe a possibilidade de utilizar IoT na Medicina? A Internet das Coisas (do inglês Internet of Things) conecta dispositivos à internet e dá um comando ou envia informações para armazenamento em nuvem.

A tecnologia é muito comum no monitoramento de máquinas e equipamentos, além de ser utilizada também na Medicina.

A utilização da IoT na Medicina se dá em decorrência  dos avanços da própria área. Quer saber mais? Confira nosso post e veja algumas situações em que ela pode ser aplicada. 

O que é IoT na Medicina? 

A IoT na Medicina pode conectar equipamentos inteligentes a outros eletrônicos. Com a internet, estes aplicativos trocam informações entre si e as armazenam, podendo até enviá-las a outros dispositivos. 

Essa integração entre máquinas pode servir para a realização de diagnósticos de exames de imagens, por exemplo. Outra opção é o monitoramento de condições de saúde dos pacientes. 

O uso de IoT na Medicina está ligado à eficiência nas atividades e à precisão dos dados obtidos. Com estas características, os médicos podem agir de maneira mais assertiva pelo bem-estar dos pacientes. 

Uma das consequências positivas disso é a autonomia que os pacientes adquirem com certos equipamentos. Isso porque muitos deles são móveis e/ou vestíveis (wearables), como os smart watches. 

Assim, a pessoa consegue monitorar a si mesma e intervir antes que os sintomas de uma doença apareçam ou se agravem. 

O acompanhamento remoto também pode ser feito por outras pessoas, como cuidadores e familiares, até mesmo pelos médicos a distância. 

5 exemplos do uso de IOT na Medicina 

Com o desenvolvimento tecnológico cada vez mais acelerado, a Medicina ganha aliados importantes – muitos são tecnologias de especificidade técnica. Veja algumas soluções: 

Marcapassos cardíacos

A IoT na Medicina já é utilizada para monitorar o sistema cardiovascular de pacientes que possuem problemas dessa ordem. 

O marcapasso cardíaco é implantado no paciente e envia em tempo real informações sobre o seu estado de saúde. 

Ao menor sinal de alterações, os médicos e responsáveis pela pessoa recebem um aviso. Assim, podem atuar de forma mais eficiente, caso seja necessária uma intervenção.

Monitoramento de pacientes

Com o uso de sensores, a IBM e a Pfizer desenvolveram o projeto BlueSky. A ideia é monitorar e avaliar continuamente pacientes com Doença de Parkinson em suas rotinas. 

Os sensores enviam informações de movimento, como velocidade de realização de uma tarefa, a uma central. Assim, os pesquisadores podem acompanhar o avanço da doença nos pacientes e intervir mais rapidamente. 

Nesta solução, também podemos encontrar a Inteligência Artificial.

O objetivo do projeto é descobrir como a ciência de dados e a tecnologia podem ajudar no entendimento sobre esta e outras doenças neurodegenerativas. 

Dispositivos para controle da glicose

Os Monitores Contínuos de Glicose (CGM) já são uma realidade. Eles fazem leituras periódicas e estão no mercado, pelo menos, desde 1999. 

Hoje, existem CGMs inteligentes que enviam dados para smartphones, para que os pacientes se autorregulem. Cuidadores e responsáveis legais também podem fazer esse acompanhamento a distância.

Registros de exames

Alguns aparelhos de exames, como tomografias e raio-x, já podem armazenar dados e enviá-los a outros dispositivos conectados. 

O envio pode ser por e-mail ou transferência wireless para dispositivos móveis. Além de ser uma opção mais prática e rápida do que aguardar a impressão, ajuda a economizar papel. 

Sensores ingeríveis

Câmeras do tamanho de pílulas podem ser ingeridas para captar imagens do trato gastrointestinal dos pacientes. O objetivo é detectar mais facilmente doenças como o câncer colorretal. 

Este tipo de tecnologia se mostrou uma alternativa viável a procedimentos invasivos, como a colonoscopia. Desde 2017, ela está disponível em hospitais e clínicas de ponta. 

Além disso, nanocâmeras ou nanosensores podem monitorar a corrente sanguínea e fornecer informações sobre o sistema cardiovascular.

Principais vantagens do IOT na Medicina

A praticidade que a IoT na Medicina trouxe é uma das grandes vantagens do seu uso. Não apenas as informações sobre os pacientes ficam disponíveis o tempo todo, como também podem ser coletadas novas. Isso ajuda a chegar a um diagnóstico mais preciso. 

Outro benefício observado é o tempo de resposta quando um dispositivo emite alerta. Os profissionais de saúde podem agir imediatamente, assim como o socorro inicial pode ser feito mais rápido. 

Cada minuto importa para salvar uma vida e minimizar danos!

Um levantamento da consultoria global IDC mostrou que existe uma economia de 30% no tempo dos médicos quando se utiliza tecnologia. 

Além disso, o envio imediato de dados para a nuvem ou dispositivos melhora o histórico de informações no prontuário eletrônico do paciente. 

Dessa forma, podemos falar também em segurança da informação, já que os servidores possuem esquemas de segurança, como criptografia, níveis de acesso e entre outros. 

A pesquisa, realizada em 2018, também apontou uma projeção de 80% das interações do paciente por conta da IoT e Big Data. Isso porque elas ajudam a oferecer um atendimento agilizado e de melhor qualidade.

Integrando processos com Feegow Clinic

 

A IoT na Medicina, a Tecnologia da Informação e a Telemedicina podem atuar juntas em diversos processos. 

Com o Feegow Clinic, você pode fazer uso de Telemedicina, receber laudos e exames e armazenar tudo isso em um prontuário eletrônico. 

Todas estas informações ficam na nuvem, permitindo o acompanhamento dos pacientes de qualquer lugar. 

Essa integração potencializa os resultados para os profissionais, as clínicas e o paciente. 

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Perguntas frequentes:

O que é IoT na Medicina?

A IoT na Medicina conecta equipamentos médicos inteligentes a outros eletrônicos. Estes dispositivos trocam informações entre si e facilitam o monitoramento de pacientes.

Como a IoT está revolucionando a área médica?

Com o avanço tecnológico, a Medicina ganha aliados importantes, como marcapassos cardíacos e sensores ingeríveis.

Quais são os benefícios da IoT na Medicina?

Disponibilidade de informações, segurança de dados, precisão no diagnóstico e agilidade no atendimento são alguns dos benefícios da IoT na Medicina.

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